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lguém de nós já escutou o seu “Ho, Ho, Ho!”... Pelas
noites que passamos semi-acordados, vigiando para ver se surpreendíamos em
nossos lares trazendo-nos o brinquedo que tanto desejávamos? Não, da mesma
forma que não vemos fadas ou duendes, não podemos vê-los para comprovar sua existência...
Que graça teria ver alguém descendo pela chaminé?
Aliás, nem chaminé, temos aqui... Isso importa?
Importa-nos abrir um computador, pra depois ficar decepcionado
com a visão de um monte de objetos disformes que fisicamente nada tem a ver com
todo aquele encantamento proporcionado pelo desempenho da máquina?
Importa-nos sim, saber o efeito, a energia, o bem
estar que propicia.
Há
um véu cobrindo o mundo invisível que nem o homem mais forte, nem mesmo toda a
força de todos os homens mais fortes do mundo reunidos poderiam rasgar. Somente
a fé, a poesia, o amor e a fantasia poderiam abrir essa cortina e desvendar a
beleza e a glória celestiais que existem por trás dela.
Se existe Papai Noel? Graças a Deus ele existe... E
viverá para sempre!
Existe - como existe o Amor, a Generosidade e a Devoção.
Pode ser que não seja a figura dele que nos traga presentes,
mas é a energia dele que nos orienta e que nos conduz ao Espírito Natalino.
(Adaptado
por Dílson Nunes, a partir de uma crônica da revista “THE SUN” de 1897).
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