quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ALERTA AOS MAL INFORMADOS

Aderir à dependência do crack é como assinar um contrato de curto prazo com a morte.

A primeira pedra é de tua responsabilidade. Da segunda em diante já não tens mais controle sobre tua vontade.

domingo, 27 de janeiro de 2013

DIÁLOGO BEM BRASILEIRO

- E depois da tragédia, que providências serão tomadas pelas autoridades?
- Vão decretar luto oficial por 3 dias.
- Ah, tá...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

CAPAZ...


“Há quem goze do uso do termo “TCHÊ”, ache até chulo-grosseiro este linguajar. Se soubessem a sua origem, aí abaixo relatada, talvez mudassem sua opinião.
Sotaques e regionalismos na hora de falar são conhecidos desde os tempos de Jesus. Todos na casa do sumo sacerdote reconheceram Pedro como discípulo de Jesus pelo seu jeito "Galileu" de se expressar.
No Brasil também existem muitos regionalismos. Quem já não ouviu um gaúcho dizer: "Barbaridade, Tchê"? Ou de modo mais abreviado "bah, Tchê"?
Essa expressão, própria dos irmãos do sul, tem um significado muito curioso.
Para conhecê-lo, é preciso falar um pouquinho do espanhol, dos quais os gaúchos herdaram seu "Tchê".
Há muitos anos, antes da descoberta do Brasil, o latim marcava acentuada presença nas línguas européias como o francês, espanhol e o português. Além disso o fervor religioso era muito grande entre a população mais simples.
Por essa razão, a linguagem falada no dia, era dominada por expressões religiosas como: "vá com Deus", "queira Deus que isso aconteça", "juro pelo céu que estou falando a verdade" e assim por diante.
Uma forma comum das pessoas se referirem a outra era usando interjeições também religiosas como: "Ô criatura de Deus, por que você fez isso"? Ou "menino do céu, onde você pensa que vai"? Muita gente especialmente no interior ainda fala desse jeito.
Os espanhóis preferiam abreviar algumas dessas interjeições e, ao invés de exclamar "gente do céu", falavam apenas Che! (se lê Tchê) que era uma abreviatura da palavra caelestis (se lê tchelestis) e significa do céu. Eles usavam essa expressão para expressar espanto, admiração, susto. Era talvez uma forma de apelar a Deus na hora do sufoco. Mas também serviam dela para chamar pessoas ou animais.
Com a descoberta da América, os espanhóis trouxeram essa expressão para as colônias latino-americanas. Aí os Gaúchos, que eram vizinhos dos argentinos e uruguaios acabaram importando para a sua forma de falar.
Portanto exclamar "Tchê" ao se referir a alguém significa considerá-lo alguém "do céu". Que bom seria se todos nos tratássemos assim. Considerando uns aos outros como gente do céu.
Um abraço, Tchê!

domingo, 13 de janeiro de 2013

AUTOMÓVEL NÃO É ARMA, NEM BRINQUEDO.


Não dirija alcoolizado, para não tirar a vida de inocentes...
...Sendo thorturado pela mídia e athormentado pela culpa.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

FARAOBRA

Obras faraônicas não faltam em nossa terra...
Mas não julguem mal um prefeito, por construir um edifício de 3 milhões todo em vidro, incluindo as paredes do banheiro!
Ora! Quem sabe isso é um meio de demonstrar a transparência de sua gestão...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

50 TONS DE RANZINZA

As redes sociais foram idealizadas para as pessoas se confraternizarem.
Encontrar amigos ou parentes distantes no tempo e no espaço.

Não foram inventadas para desavenças.
Não é “Face Bullying” ou “Face Bronca” ou “Face Barraco” ou "Face Bocuda" ou "Face Bagual".

Desintoxica, rapá! 
Desapega da sanga, ogro!
Desse jeito você (literalmente) vai acabar falando só... Com seus botões.