domingo, 3 de outubro de 2010

"Nós" nas urnas (elaborado em outubro de 2006)

Foi-se o tempo em que se votava com cédula. Não me refiro à cédula eleitoral, aquela que ainda hoje existe para ser usada pelos eleitores das pequenas cidades, não. Estou me referindo aos panfletos com o nome do candidato a deputado estadual ou federal, que a gente colocava em um envelope oficial e colava antes de depositar na urna eleitoral; (e dizer que na época, analfabeto não podia votar...). – Já dá para imaginar como era demorado esse processo, não? Mesmo assim, nunca enfrentei fila par votar. Era muito rápido o ato de cumprir com o dever democrático, apesar do absurdo método. Agora, nem queira saber como era o processo de apuração... Pobres escrutinadores! Sei que tem cérebros que já pensaram até no voto por código de barras ou com scanner reconhecedor de caracteres: O eleitor chegaria com sua “cola” ou lista de candidatos, na ordem que a urna eletrônica pediria e só passaria a caneta ótica ou o scanner e pronto! Dever cumprido. Praia pra que te quero! Mas na prática não confirmou a teoria... Filas imensas mostraram que o processo não é tão ágil assim. Parece que só melhorou no que diz respeito ao tempo de apuração dos resultados... O processo eletrônico das últimas eleições fez muita gente se atrasar e até deixou muito eleitor do lado de fora do prédio eleitoral, como foi o caso daquele velhinho, que desesperado, queria votar no seu candidato a presidente, insistindo para ser recebido em uma das seções e portando entre suas mãos trêmulas, um papel amarelo e roto, o qual com muito custo, desdobrou e onde podia ser lido com certa dificuldade, um nome: Getúlio Vargas.
(Baseado em relato verídico)

terça-feira, 11 de maio de 2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Reflexão para o Dia das Mães

Conhecer o cliente... Eis a razão do sucesso. “Basta seguir os seguintes passos: conhecer quem ele é, o que ele é e identificar seu perfil, para finalmente o reconhecer”, declaram o experts em estratégia mercadológica.
No passado, os programas de fidelidade ainda enxergavam a gestão do relacionamento de uma forma macro e sistematizada, por vezes segmentada ou setorizada, mas nunca individualizada. Era assim em família...

Não entendeu, é? Eu explico:
O que dizer, quando o cliente é sangue do teu sangue, carrega no seu DNA o teu código genético?
Isso mesmo! Estou me referindo ao filho (ou filha), como potencial cliente do teu produto principal: Amor de mãe.
Não é fácil; apesar deste “cliente” consumir o teu amor desde a fase embrionária. A coisa fica mais complicada, quando adolescente; e mais ainda, quando estende sua adolescência para além dos 30 anos, e – para piorar, não existe sazonalidade e nem feedback confiável. É a “interrogação” da famigerada matriz BCG. Sem previsão para “abacaxi” ou para “estrela”.
Agradá-lo? É um exercício de abstração que envolve: psicologia, Sun-tzu, pós-venda, marketing de resposta, e identificação das necessidades - coisa que nem Maslow poderia imaginar.
Os jovens do século XXI preferem o amor agregado de um momento de aventura e emoção com amigos que mal conhecem - ao amor "commodity" da família. O caminho para esta conquista (e diferenciação) é o marketing. Está mais para a Supernanny, do que para Piaget. Muito mais para Içami Tiba do que para Sutherland Neill.

Mães de hoje deveriam estudar mercadologia para compreender e agradar aos filhos do presente, porque analogamente ao comércio, os “clientes” mudaram. Estão em constante e ilógica mutação... E os “fornecedores” (progenitoras) ainda não se adaptaram às mudanças do “mercado”.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

21 de abril o que é?


Afinal quem foi Tiradentes ou Joaquim José da Silva Xavier?
Para a história do Brasil, pode ser algo significativo; afinal precisávamos mesmo de um herói nacional e (inveridicamente) muito parecido com Jesus, nas poucas ilustrações que se encontram nos livros didáticos.
“Tiradentes, o mártir da independência”.
Tiradentes já foi reverenciado por mais de um século! Nem descendentes existem mais, para reclamar o direito a ter um feriado.
Agora: se querem ter de fato um herói nacional, um verdadeiro mártir da irresponsabilidade do ser humano, por que não eleger o bombeiro?
Quantos deles por ano, não morrem ou ficam mutilados pela estupidez do povo e inconsequência de alguns governantes brasileiros?
Onde tem incêndio, inundação, afogamento, desabamento, acidente de trânsito, soterramento, lá está o bombeiro a qualquer hora do dia ou da noite, doando sua vida.
Existe sim, o Dia do Bombeiro Brasileiro; e é 2 de julho. Alguém lembra? Ou ao menos tem conhecimento disso? Não!
Troque-se o feriado de 21 de abril, pelo 2 de julho.
Fica aqui sugerido o Dia do Bombeiro – “o mártir da insensatez”, com feriado. Ele merece ser lembrado e reverenciado ao menos uma vez por ano.

Deus o abençoe, bombeiro brasileiro! O autêntico Herói Nacional.

domingo, 3 de janeiro de 2010

FELIZ 2010, BRASILEIROS!

Para os falacianos de plantão, para os derrotistas de sempre e, aqueles que pensam: "Hay govierno? Entonces yo soy contrário", para os saudosistas da ditadura e para aqueles que se frustaram esperando ansiosamente por uma "Tsunami":Leiam o artigo baseado no estudo da CODACE - Fundação Getúlio Vargas e IBGE, através do link abaixo:
http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2009/12/28/ult4734u40372.jhtm

E FELIZ 2010, NAÇÃO BRASILEIRA!